quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Coral Municipal em Foz do Iguaçu


 
            
O coral municipal de Candelária e amigos realizou nos dias 30 de outubro a 3 de novembro a sua 2ª viagem turística/cultural, que nesta edição foi ara a cidade de Foz do Iguaçu/PR.


A viagem contemplou passeios por belezas naturais locais, como as Cataratas do Iguaçu, com sua imensidão de águas e sua beleza exuberante, o Parque das Aves, uma rápida passagem ao Paraguai, visitação ao Templo Budista e a  majestosa ITAUPU BINACIONAL, onde foi possível conhecer a estrutura bem como a historia desta grandiosa empresa.

O Coral municipal realiza com o grupo a sua segunda viagem, onde todos podem se divertir e conhecer novos locais.

A estadia foi no Hotel Florença, que acomodou a todos muito bem, na volta de viagem o grupo satisfeito com o passeio já programou uma confraternização para discutir o roteiro da viagem de 2013.

Ah, música não faltou é claro!!!


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Homenagem Semana Farroupilha



A Revolução Farroupilha foi a mais longa guerra civil da história brasileira, durando de 1835 até 1845, foram dez anos de batalhas entre Imperialistas e Republicanos, os primeiros defendiam a manutenção do império e os segundos lutavam pela proclamação da república brasileira.
Em 09 de setembro de 1836, ocorre a primeira grande batalha, Antônio de Souza Netto, a figura mais respeitada das forças farroupilhas depois de Bento Gonçalves, vence as tropas imperiais na Batalha do Seival. A vitória sobre os imperiais foi tão entusiasmante, que Netto, instigado pelos liberais exaltados, toma uma decisão: proclama a República Rio-Grandense, separando o estado gaúcho do Brasil. Estava finalmente declarado o caráter revolucionário do movimento farroupilha. Deve ser considerada Revolução apenas o movimento político-militar que vai de 19 de setembro de 1835 a 11 de setembro de 1836, porque era a revolta de uma província contra o Império do qual fazia parte. A 11 de setembro de 1836 é proclamada a República Rio-Grandense e então já não se pode mais falar em revolução, mas sim em guerra, a luta aberta entre duas potências políticas independentes e soberanas, uma República , de um lado, e um Império, de outro. A revolução farroupilha explodiu a 19 de setembro de 1835 quando os liberais, depois de inúmeras conspirações, sobretudo dentro das lojas maçônicas, partiram para a deposição do presidente Antônio Fernandes Braga, sustentando que este violava a lei e deveria ser substituído. Os farroupilhas Gomes Jardim e Onofre Pires desbarataram a Guarda Municipal (núcleo inicial da futura Brigada Militar do Estado) vindos do morro da Glória e Fernandes Braga foge para o porto de Rio Grande, abandonando Porto Alegre. A 20 de setembro Bento Gonçalves da Silva, vindo de Pedras Brancas (Guaíba) entra triunfante na Capital e, na ausência dos três primeiros vice-presidentes, empossa no governo o 4º vice-presidente, Dr. Marciano Pereira Ribeiro, nomeado Comandante das Armas o Cel. Bento Manoel Ribeiro, homem de personalidade difícil e caprichosa e sem convicção liberal, seguidor de seus próprios interesses, através dos quais se unira aos farroupilhas no início do movimento. Parece bastante evidente, nessa fase, o espírito legalista dos farrapos, empossado na presidência da província na linha da sucessão uma autoridade constituída, quando seria fácil a Bento Gonçalves, por exemplo, assumir todos os poderes.
É o próprio líder farroupilha que consegue com o Rio de Janeiro e a nomeação do novo presidente, o Deputado José Araújo Ribeiro, o qual, assustado com a efervescência de Porto Alegre, resolveu, ao chegar do Rio de Janeiro, empossar-se em Rio Grande... Foi o que bastou para que os farroupilhas mais exaltados lhe retirassem o precário apoio. Bento Manoel Ribeiro troca de lado, voltando a servir o Império e para seu posto é nomeado o Major João Manoel de Lima e Silva e o Dr. Marciano Pereira Ribeiro foi mantido pela Assembléia Provincial como Presidente.
Parece bem claro: não fora a intransigência dos conservadores e do Império a revolução poderia ter findado sem maiores vítimas. Em 02 de outubro, na batalha de Fanfa, os farroupilha são derrotados. Bento Gonçalves e outros oficiais farroupilhas são presos. Bento é enviado como prisioneiro para o Rio de Janeiro. Lá conhece o italiano Garibaldi que adere ao movimento farroupilha mudando-se para o sul. As forças imperiais, acreditando que a revolta havia sido sufocada, oferece anistia aos derrotados. Mas Antônio de Souza Netto, agora líder absoluto do movimento, mantém-se rebelado. Em 05 de novembro de 1836, a câmara municipal de Piratini oficializa a proclamação da República Rio-Grandense. Mesmo preso Bento Gonçalves é declarado presidente do novo país, o vice nomeado é José Gomes Jardim, que assume interinamente. Em outubro de 1837, Bento Gonçalves foge da prisão e em 16 de dezembro assume a presidência da República. O ano de 1838, é ruim para os rebelados, os farroupilhas não tem sucesso na reconquista de Porto Alegre e Rio Grande e sofrem importantes baixas. Em 1839, Giuseppe Garibaldi e Davi Canabarro conquistam as cidades catarinenses de Laguna e Lages, e proclamam a "República Catarinense", ou "República Juliana". Em 15 de novembro os farrapos são surpreendidos e Laguna é reconquistada pelos imperiais. As embarcações rebeldes são destruídas, somente Garibaldi escapa. A cavalaria de Canabarro foge pelo litoral escondendo-se em Torres. De 1840 em diante dois terços do exército brasileiro está no estado. Em 1843, em sua ofensiva final, o exército brasileiro tem 11.400 combatentes. Em primeiro de março de 1845, os imperialistas, liderados por Duque de Caxias e os republicanos farroupilhas assinam a paz de "Ponche Verde", declarando fim aos conflitos.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Coral Municipal do 47º Festival de Coros - O Gaúcho quer Cantar




Coral Municipal de Candelária participou no dia 15 de setembro de 2012, do 47º Festival de Coros do Rio Grande do Sul “O GAUCHO QUER CANTAR”, no palco da Sociedade Aliança de Santa Cruz, em Santa Cruz do Sul, O Coral Municipal de Candelária, O Coral da Associação de Canto Coral de Guaíba, O Coral Vozes da Dickow de Agudo, O Coral Municipal de Boqueirão do Leão, O Coral Municipal de Eldorado do Sul, O Coral Masculino Tiro ao Alvo de Nova Petrópolis, realizaram apresentações que encantaram o público presente, e,  O Coral Municipal fez a diferença em sua apresentação, com um repertório diferenciado dos demais coros, apresentando as seguintes peças: Ainda existe um lugar, Pout Pourri, Ameno e Circle of Life.


A apresentação do Coral Municipal de Candelária foi de altíssimo nível, resultando vários elogios por parte do público presente e todos os membros da comissão organizadora do evento.

O que mais nos chamou atenção, devido a grandiosa apresentação do Coral Municipal, eram as pessoas que perguntavam aos nossos Coristas, e aos nossos Regentes se o Coral era profissional.

Os Coristas e os Solistas tiveram uma grande desenvoltura de palco e comunicação com o público presente a cada música apresentada.


Um agradecimento muito especial a todos os cantores do Coral Municipal que, mais uma vez, conseguiu transmitir uma imagem muito positiva de Candelária.